Skip to content

Quem são as vítimas do acidente com ônibus de romeiros que iam para Aparecida de Norte

Um trágico acidente ocorrido na rodovia SP-127, em Itapetininga, chocou a comunidade local e foi descoberto na morte de 10 pessoas, deixando outras 43 feridas. O ônibus envolvido na tragédia transportava um total de 54 passageiros e fazia rota de Itapeva para Aparecida. A seção contra um viaduto foi inesperada e culminou em um desfecho fatal.

As identidades das vítimas revelam um panorama doloroso, evidenciando as vidas que foram abruptamente interrompidas. Entre os falecidos estão Moacir Ferreira de Moraes, de 73 anos, e sua esposa, Valdira De Souza Moraes. Também perderam a vida seus filhos, Gilmar de Jesus Moraes, de 48 anos, e Gilberto Moraes, de 42 anos.

A tragédia se intensifica com a morte de Vanessa Souza Moraes, esposa de Gilberto, e do pequeno Tiago de Souza Moraes, que tinha apenas seis anos. Essas perdas trágicas abalam não apenas a família, mas toda a comunidade.

Outras vítimas incluem José Carlos Bento e sua esposa, Edna Carvalho da Silva Bento. Além deles, Iolanda Maria de Oliveira e Jessiele Rodrigues Rosa, de 24 anos, também estavam entre os mortos. Até o momento, algumas vítimas ainda não foram identificadas, deixando famílias em estado de angústia.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, o acidente ocorreu quando o volante do ônibus travou. Isso fez com que o veículo perdesse o controle, saindo da pista e colidindo com o viaduto. O 2º Distrito Policial de Itapetininga está à frente das investigações, aguardando os laudos periciais que poderão esclarecer a dinâmica do acidente.

Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde estão passando por exames necroscópicos. A empresa responsável pela operação do ônibus, a Onix Turismo, expressou profundo pesar pela tragédia e informou que está prestando apoio às famílias afetadas.

Sobreviventes do acidente contando momentos de terror. Edna Proença, que viajava no ônibus com suas redes, descreveu a situação como caótica. Para ela, cada segundo parecia um desafio, e a experiência foi realmente aterrorizante.

Além de Edna, outros sobreviventes ainda estão sob observação médica, lutando para se recuperar do choque e das feridas. A comunidade local, abalada pela tragédia, lamenta profundamente a perda de seus entes queridos.

Moacir Ferreira de Moraes era uma figura conhecida na região, tendo excursões organizadas há 40 anos. Sua dedicação e amor pela família e amigos fazem com que sua ausência seja sentida ainda mais intensamente.

Esta tragédia destaca a fragilidade da vida e como um momento pode mudar tudo. O acidente também levanta questões sobre a segurança nos transportes coletivos, evidenciando a necessidade de medidas rigorosas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

As autoridades locais estão trabalhando para garantir que todos os aspectos do acidente sejam investigados minuciosamente. A esperança é que, através dessas investigações, lições sejam aprendidas e vidas possam ser salvas em futuras viagens.

A dor da perda é compartilhada por todos aqueles que conhecem as vítimas. As lembranças e histórias dessas pessoas continuarão a viver na memória de seus amigos e familiares, que se unem para honrar suas vidas.

Por fim, é essencial que todos os envolvidos neste acidente recebam o apoio necessário para lidar com as consequências emocionais e físicas. A solidariedade da comunidade é um passo importante para a cura em meio a essa tragédia.