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Jessica Jurado, atriz de ‘A Usurpadora’ e ‘Maria do Bairro’, morre aos 56 anos

Então, essa semana a gente foi surpreendido com uma notícia bem triste… A atriz mexicana Jessica Jurado, que fez sucesso nas novelas que passavam aqui no Brasil, faleceu aos 56 anos. Ela ficou conhecida pelos papéis em A Usurpadora (como Patrícia Bracho) e Maria do Bairro (como Verónica), que, aliás, são bem famosas por aqui depois de terem sido exibidas pelo SBT. A informação foi confirmada pela Associação Nacional de Intérpretes (ANDI), uma instituição lá do México, e eles até postaram uma foto recente dela nas redes sociais, sabe?

A causa da morte dela não foi divulgada, o que deixa um mistério no ar. Só disseram que ela morreu na quarta-feira, dia 9, mas a notícia só foi espalhada mais recentemente, conforme a imprensa mexicana. É curioso como essas informações demoram pra chegar e, quando chegam, pegam a gente de surpresa, né? Fica aquele sentimento meio esquisito, uma mistura de tristeza e nostalgia, porque essas novelas marcaram a vida de muita gente por aqui. Afinal, quem nunca assistiu essas novelas mexicanas no SBT, né? Acho que foi parte da infância ou adolescência de quase todo mundo.

A Gaby Spanic, que era a protagonista de A Usurpadora e interpretava a famosa Paola Bracho, fez uma homenagem pra Jessica no Instagram. Ela escreveu: “Meu coração está triste porque hoje uma talentosa atriz que trabalhou comigo na novela A Usurpadora nos deixou”. Dá pra ver que elas tinham uma relação de carinho, talvez até amizade fora das câmeras. Gaby também deixou uma mensagem pra família e pros amigos da Jessica, dizendo que foi uma honra trabalhar com ela e que sempre ia lembrar dela com muito carinho. Fiquei pensando o quanto deve ser difícil pra quem trabalhou tão próximo dela e a conheceu de verdade.

Essas novelas, como Maria do Bairro e A Usurpadora, são clássicos da TV aqui no Brasil. Elas fazem parte da cultura pop e todo mundo tem alguma memória ligada a elas. Lembro que era comum ver a família toda assistindo, comentando as cenas e se envolvendo com aqueles dramas exagerados, sabe? Era um entretenimento meio nostálgico, mas que tinha seu valor. E a Jessica, mesmo não sendo a protagonista principal, tinha um papel marcante nessas tramas. Ela conseguiu deixar sua marca, fazer o público se conectar, e isso não é pouca coisa, não.

Agora, é sempre impactante quando alguém que a gente estava acostumado a ver na TV parte desse jeito. A gente vê esses atores interpretando personagens fortes, cheios de vida, e às vezes esquece que eles também têm suas vulnerabilidades e passam pelas mesmas coisas que qualquer pessoa. Fica um pouco aquele sentimento de perda, como se um pedaço das nossas memórias tivesse ido junto, porque, de certa forma, esses artistas fizeram parte das nossas vidas de algum jeito.

E é aí que bate aquela reflexão, sabe? A gente se apega a essas figuras da TV, principalmente quando elas fazem parte de momentos importantes da nossa vida. Essas novelas, com todo o exagero que tinham, sempre acabavam trazendo uma lição ou uma mensagem, mesmo que fosse nas entrelinhas. E os atores, como a Jessica, eram responsáveis por dar vida a esses momentos, por fazer a gente rir, chorar ou se emocionar com as histórias. Então, quando algo assim acontece, parece que uma parte da nossa história também se vai.

É realmente triste ver uma atriz como ela partir. Quem assistiu sabe o quanto ela era talentosa, mesmo que às vezes estivesse em papéis secundários. Ela sabia como se destacar, como marcar presença. Agora, fica essa lembrança do quanto ela contribuiu pra TV e pra cultura mexicana que acabou sendo exportada pra tantos países, como o Brasil. A gente aqui, do outro lado do mundo, acabou se conectando com a história dela de um jeito muito forte.

Eu espero que a família e os amigos dela consigam ter forças pra passar por esse momento complicado. É sempre difícil, ainda mais quando a gente vê a repercussão e o carinho dos fãs, fica aquela mistura de emoções. E que a lembrança dela continue viva, não só pelos papéis que ela fez, mas pela pessoa que ela era. A gente nunca sabe o que alguém tá passando de verdade, mas pelo menos a memória e o legado dela continuam aí, pra gente sempre lembrar com carinho.