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Amado Batista rasga o verbo contra ex em conversa vazada: ‘Chifre’

O mundo das celebridades na maioria das vezes nos proporciona histórias intrigantes, e nos últimos dias, o cantor Amado Batista, aos 72 anos, viu seu relacionamento com Layza Felizardo, de 24, chegar a um fim tumultuado em 2023. A colunista Fábia Oliveira trouxe à público uma conversa comprometetora entre o ex-casal, na qual a jovem cobra uma pensão de R$ 10 mil do renomado artista.

A repercussão do caso não se limita apenas à esfera pessoal, mas levanta questões importantes sobre responsabilidades financeiras em relacionamentos, especialmente quando há uma disparidade significativa de idade e recursos financeiros.

O diálogo vazado entre Amado Batista e Layza Felizardo oferece uma visão única sobre as tensões financeiras após o término do relacionamento. A jovem, em um ato de coragem, pede uma pensão de R$ 10 mil, com a justificativa da dificuldade em se organizar financeiramente após a separação.

Em certo momento da conversa, a jovem diz: “Custa pagar e ficar livre de uma vez por todas? Agora essa situação. De pouquinho em pouquinho, não consigo me organizar e fazer minhas coisas. Fiz tudo pra facilitar seu lado e sua vida, custa fazer isso comigo e manter sua palavra? Eu já saí da sua casa, saí de Goiânia”.

Layza expressa sua raiva, pedindo que o cantor cumpra sua palavra e contribua financeiramente para permitir que ela siga em frente. A situação é delicada, e a abordagem de ambos os lados revela a complexidade das dinâmicas financeiras em relacionamentos desiguais.

A resposta direta de Amado Batista à cobrança da pensão não passou despercebida. Ao afirmar que Layza “ganhou na loteria” durante o relacionamento, o cantor adiciona um elemento de controvérsia à situação. Ele alega que a jovem recebeu benefícios significativos ao longo do ano e meio em que estiveram juntos, sugerindo que a pensão é injustificada.

“Quem está dificultando é você mesma!!! Ganhou na loteria esse ano e meio e ainda reclama… Não vou discutir mais com você, chegaaa”. Por sua vez, ela rebate: “Loteria de quê? De chifre? De ansiedade? De instabilidade? Eu tento ser sua amiga, mas você não cumpre com o que você fala”.

A visão de Amado Batista destaca a importância de avaliar não apenas as obrigações financeiras pós-relacionamento, mas também os benefícios percebidos durante a união. No entanto, a forma como ele expressa essa visão pode gerar debates acalorados sobre a equidade nas responsabilidades financeiras após uma separação.

O relacionamento entre Amado Batista e Layza Felizardo não é apenas um caso isolado, mas parte de um debate mais amplo sobre as dinâmicas de poder econômico em casais com grandes diferenças de idade. A disparidade na estabilidade financeira pode criar desafios adicionais quando o relacionamento chega ao fim, especialmente quando há uma dependência financeira significativa de uma parte mais jovem.

O caso de Amado Batista e Layza Felizardo é mais do que apenas uma história de fofoca de celebridades. Ele destaca as complexidades das relações interpessoais, especialmente quando se trata de responsabilidades financeiras após o término de um relacionamento. Enquanto a discussão sobre a pensão continua, o caso serve como um lembrete de que os relacionamentos devem ser abordados com transparência e compreensão, especialmente quando se trata de questões financeiras.

Confira a publicação na íntegra: